Campo Grande (MS) – Técnicos do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), responsável pela manutenção do Parque das Nações Indígenas, realizam diariamente o monitoramento e a eliminação de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya. O trabalho – que já acontecia rotineiramente – tornou-se mais intensivo com as chuvas constantes na Capital.
No monumento da Zarabatana, no entorno do Museu do Homem do Pantanal e sobre um dos quiosques, onde foram encontrados pontos de água parada, o Imasul providenciou já no sábado (9) o esgotamento do espelho d’água e o aterramento das poças.
Posteriormente, no domingo pela manhã, com mais pessoas convocadas e material adequado, foi realizada a vistoria em todos os quiosques do parque, eliminando qualquer possibilidade de focos de larvas; devido à chuva constante, a drenagem do espelho d’água do Museu do Homem Pantaneiro e a limpeza do solo da Zarabatana foram refeitas. Em seguida os locais foram dedetizados para maior garantia.
De acordo com o gestor do Parque das Nações Indígenas, Odilon Luiz Rigo, nesta segunda-feira três técnicos do Imasul realizam o recolhimento de todo o lixo (garrafas, litros, copos, etc) no parque de maneira geral, inclusive no entorno do córrego Prosa, em toda a sua extensão.
“Tão logo cesse a chuva em andamento efetuaremos novamente a drenagem do espelho d’água e a verificação de possíveis locais que possam reter água. Porém, tenho certeza que possíveis focos foram eliminados”.
Além das vistorias diárias, o Governo do Estado já possui um projeto de ampliação do aterramento em volta da Casa do Homem do Pantanal, um dos locais que formam espelhos d’água no Parque das Nações Indígenas.
Serviço: Para ajudar a manter o Parque das Nações Indígenas limpo e livre de focos o Governo do Estado conta também com a ajuda da população, fiscalizando o descarte irregular de lixo no entorno e denunciando qualquer desconformidade. O telefone de contato com o Imasul é o 3318-5600.