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Fiscalização do Imasul não constatou passivos ambientais na Fazenda Boca da Onça

Categoria: FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL, RECURSOS HÍDRICOS | Publicado: quinta-feira, abril 6, 2017 as 17:14 | Voltar
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Campo Grande (MS) - Vistoria de fiscalização realizada no dia 8 de março pela fiscal ambiental do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Luciana Valle de Loro e pelo policial militar ambiental Itamar de Souza Borges não detectou nenhum passivo ambiental na propriedade Fazenda Boca da Onça, localizada no município de Bodoquena, conhecida por sediar a queda d’água mais elevada do Estado com aproximadamente 150 metros de altura.
Essa cachoeira é formada pelas águas do córrego Boca da Onça, que nasce dentro da propriedade a partir de quatro olhos d’água. Com a redução no volume de água do córrego, a cachoeira já não produz o espetáculo tão apreciado pelos turistas.

A vistoria resultou num documento técnico com o detalhamento do trabalho feito na propriedade e não encontrou indício de agressão ao meio ambiente, segundo o relatório. “Não foram identificados... passivos ambientais provenientes da atividade turística desenvolvida no local”.

A água que abastece a propriedade é canalizada das nascentes; o gerente de Recursos Hídricos do Imasul, Leonardo Sampaio Costa, salienta que nos casos de captação de até 5,4 metros cúbicos de água por hora, de um curso natural, não é necessário fazer o processo de outorga, apenas preencher um cadastro no próprio Sistema do Imasul, o Siriema. “Quando eles apresentarem o requerimento [da outorga] é possível saber qual o volume de água que eles estão captando”, disse o gerente.

Pouca chuva

Há que se considerar, também, a diminuição das chuvas na região, o que afetou diretamente o volume de água do rio Miranda, o principal daquela bacia, e pode ter contribuído com a redução das águas do córrego Boca da Onça. Dados da Gerência de Recursos Hídricos do Imasul coletados na Estação Estrada MT 738 mostram que no segundo semestre de 2015 choveu 817 milímetros na região, enquanto que no segundo semestre de 2016 foram registrados 498 milímetros. Ou seja, pouco mais da metade.

Em consequência, o volume de água do rio Miranda reduziu. Em janeiro de 2016 a régua localizada nessa estação marcou um nível de 5,17 metros de água. Em janeiro deste ano o nível caiu para 1,69 metro, portanto um terço do volume verificado no ano passado.

“Pode estar aí o motivo da deficiência hídrica da cachoeira. O Imasul está atento e vai continuar monitorando e fiscalizando os imóveis que possuem cursos d’água contribuintes para a formação da cachoeira através do Cadastro Ambiental Rural (CAR) ”, assegurou o diretor presidente do Imasul, Ricardo Eboli.

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