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Sala de Situação do Imasul monitora rios em tempo real e garante segurança da população

Categoria: NOSSO TRABALHO | Publicado: segunda-feira, janeiro 11, 2016 as 14:13 | Voltar
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Campo Grande (MS) – Ameaçados pela elevação do Rio Aquidauana, moradores ribeirinhos dos municípios de Aquidauana, Anastácio e Dois Irmãos do Buriti foram abrigados provisoriamente em moradias mais seguras após um alerta emitido pela Sala de Situação do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), que avalia em tempo real o volume dos rios e das chuvas no Estado.

Em plantão permanente, os técnicos da Sala de Situação monitoram as tendências de baixa e de alta dos principais rios de Mato Grosso Sul e a possibilidade de grandes inundações, permitindo a antecipada remoção dos moradores. A rapidez na emissão de alertas direcionados para a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, em casos como este, garante a segurança dos habitantes de regiões ribeirinhas e minimiza prejuízos materiais.

Atualmente o Imasul conta com uma rede de treze estações telemétricas distribuídas em oito rios: Cuiabá , Piquiri , Paraguai , Miranda , Aquidauana , Coxim , Aporé e Pardo. Elas funcionam com energia solar e coletam tanto a altura dos rios como o volume das chuvas locais. Todas as informações abastecem os estudos das tendências hidrológicas.

Manutenção de Plataforma de Coleta de Dados - Rio Aquidauana / Acervo: Imasul

Manutenção de Plataforma de Coleta de Dados - Rio Aquidauana / Acervo: Imasul

Os dados de chuva e de níveis dos rios são coletados em tempo real com a utilização de Plataformas de Coletas de Dados– PCDs e transmitidos via satélite de cada um dos pontos de medição (altura dos rios em centímetros e volume de chuvas em milímetros). Esses dados podem ser acessados em tempo real no site da Agência Nacional de Águas: www.ana.gov.br.

Com os números nas mãos, os técnicos especialistas da Sala de Situação do Imasul avaliam com exatidão o momento em que os rios poderão ultrapassar os limites de suas calhas e inundar as regiões mais baixas, bem como o tamanho da área que a inundação pode alcançar.

“As análises são feitas levando-se em consideração a posição das estações telemétricas. Estamos sempre de olho na estação à montante (na parte mais alta do rio) para obter uma análise mais criteriosa de como ficará o volume do rio em pontos mais baixos. Com o cruzamento de dados conseguimos saber a proporção de subida dos rios por hora, avaliar as situações de risco e alertar a Defesa Civil”, explica coordenador da Sala de Situação do Imasul, Lincoln Curado.

A Sala de Situação do Imasul publica boletins diários, com dados obtidos nas últimas horas e um boletim mensal, com médias mais completas do comportamento dos rios e das chuvas. Os dados podem ser visualizados na página do Imasul.

meio

Foto: Marcio Breda

Trabalho conjunto - A análise da Sala de Situação e o alerta emitido foi importante neste domingo, quando a Defesa Civil comunicou a tempo os municípios às margens do Rio Aquidauana, possibilitando que as prefeituras transferissem várias famílias de regiões ribeirinhas e urbanas para áreas mais seguras por conta da cheia iminente.

“Na manhã de domingo o monitoramento da nossa PCD (Plataforma de Coleta de Dados) instalada no rio apontava que ele estava subindo na proporção de 5 centímetros por hora. No período da tarde essa proporção caiu para 3 centímetros, mas o nível do rio já estava em 7,82 metros, a 18 centímetros da sua cota de emergência, que é de 8 metros. Esse é o limite a partir do qual o rio começa a transbordar e a inundar outras áreas”, explicou o coordenador Lincoln Curado.

“A colaboração do Imasul foi fundamental para que acelerássemos nossa tomada de decisão e estratégia de ação. Em casos como esse nós temos uma rotina própria de monitoramento, mas sem dúvida que o apoio técnico especializado nos proporciona um trabalho mais eficiente e beneficia a população”, avalia o coordenador da Defesa Civil, coronel Isaías.

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