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Semagro assina convênio com Agência Nacional das Águas e inclui MS em programa que monitora secas

  • 21 ago 2020
  • Categorias:SALA DE SITUAÇÃO
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Campo Grande (MS) – A Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) assinou Termo de Cooperação Técnica com a Agência Nacional das Águas (ANA) e aderiu ao Monitor de Secas, um programa que analisa o comportamento do clima através de mapas meteorológicos e fornece informações que facilitam a adoção de medidas para combater os efeitos das secas. O programa já existe desde 2014 e engloba 15 estados (incluindo Mato Grosso do Sul) e o Distrito Federal, com áreas territoriais contínuas.

Para um estado aderir ao programa demora entre quatro e seis meses, tempo em que se ajustam os sistemas e treinam-se equipes para a coleta de dados e realizam-se os testes necessários. Além de Mato Grosso do Sul, Goiás e o Distrito Federal, da Região Centro-Oeste, integram o Monitor de Secas. O programa começou pela região Nordeste em 2014 e já engloba também Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo (Região Sudeste), além de Tocantins (Norte).

Ao aderir, Mato Grosso do Sul se comprometeu a cumprir 12 itens do Termo de Cooperação, entre eles: “Fornecer informações e dados de sua rede de estações de monitoramento que integrarão o Banco de Dados do Programa do Monitor de Secas, ao qual os parceiros do Programa poderão ter acesso”. Essas informações serão repassadas pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), que mantém um serviço de monitoramento através da Sala de Situação, do CEMTEC/MS (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), órgão vinculado à Semagro, com base em dados catalogados da rede de Estações Meteorológicas do Estado.

A intenção da ANA é ampliar a área de abrangência do programa até cobrir todo território nacional. Com isso será possível construir um modelo de monitoramento de secas uniforme no Brasil, proveniente de uma base de dados unificada. “A expansão do território de abrangência do programa permite a inclusão de mais dados e indicadores de modo a visualizar com mais nitidez a extensão e a severidade da seca, o que possibilita prever impactos e melhora a implementação de políticas públicas para o enfrentamento dos efeitos”, disse o secretário da Semagro, Jaime Verruck.

O Monitor reúne informações da região que refletem o comportamento do clima em curto prazo (até seis meses anteriores) e longo prazo (dois anos). Os indicadores apontam a gravidade da seca em cada local, podendo ser moderada (S1), grave (S2) ou extrema (S3).

O primeiro mapa que inclui Mato Grosso do Sul faz a leitura do mês de julho, quando as chuvas ficaram abaixo do normal, com os maiores desvios negativos registrados no Extremo Sul. Os indicadores apontam para um aumento no grau de severidade da seca na região Norte e Oeste, marcada pelos avanços das secas grave (S2) e moderada (S1). Outro destaque é o agravamento da seca no Extremo Nordeste do estado, divisa com São Paulo e Minas Gerais, que passou de grave (S2) para extrema (S3). Os impactos continuam de curto e longo prazo (CL) em todo o estado.

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