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Projeto piloto do PROSOLO já recuperou 1,2 mil hectares na bacia do Alto Taquari e aponta novas metas

  • 15 mar 2023
  • Categorias:RIO TAQUARI
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A microbacia do córrego Pontinha, em Coxim, foi escolhida em novembro de 2021 para receber o projeto piloto do PROSOLO (Plano Estadual de Manejo e Conservação do Solo e Água) de recuperação de área degradada, recomposição de reserva legal e adequação das estradas vicinais, com objetivo maior de combater o processo de assoreamento do rio Taquari. Em evento nessa quarta-feira (15), no auditório do Bioparque Pantanal, o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Rogério Beretta, apresentou um balanço dos trabalhos que mostram a recuperação de 1.265 hectares de lavouras e pastagens perfazendo 247 quilômetros lineares de terraços agrícolas, técnica ideal para conter a velocidade da água e evitar o surgimento de processos erosivos.

Beretta comemorou os avanços do trabalho na microbacia do córrego Pontinha, exatamente por ser um projeto piloto que serve para adequar e calibrar as ações previstas para toda a bacia do Alto Taquari, num programa ambicioso de grande alcance que tem potencial de devolver a normalidade ao rio, submetido a um longo processo de assoreamento devido a vários fatores, entre os quais o uso irregular do solo. Nesse projeto piloto, além da Semadesc, somam-se como parceiros do setor público o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), a Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), a Prefeitura de Coxim e o Consórcio Intermunicipal Cointa; e do setor privado, o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e o Instituto Taquari, que faz a coordenação das ações.

O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, presente ao evento, destacou a capacidade de articulação do Instituto Taquari, na pessoa do diretor executivo Renato Roscoe, que fez a articulação para envolvimento dos vários parceiros que são fundamentais para o êxito das ações. “Trouxeram capacidade técnica, juntaram os atores necessários para trabalhar. Obviamente que o poder público tem limitações, vamos até um determinado ponto, daí a parceria é fundamental para avançar, sobretudo em questões ambientais. O importante é que fica muito claro: a recuperação do rio Taquari, tanto na planície quanto no planalto, é prioridade do Governo do Estado”, afirmou.


O diretor do Instituto Taquari Vivo, Renato Roscoe, enfatiza que é necessário uma atuação muito forte e de longo prazo junto aos proprietários de imóveis da região para provocar, até mesmo, uma transformação cultural na relação com o meio ambiente. “Nesse sentido, nós temos uma parceria com o Senar/MS que trouxe para dentro do território a assistência técnica e gerencial (Ateg) que muda a forma de utilização das áreas pelo produtor.” Destaca também as ações piloto de intervenções visando proteger as áreas de proteção permanente, fazer a recomposição onde é necessário, montar as estruturas de terraços, readequação de estradas, restaurar as pastagens e, aí sim, fazer toda a gestão dessa pastagem para que ela não volte a se degradar.

O Governo do Estado destinou uma patrulha ambiental composta por dois tratores, dois terraceadores, dois veículos e uma pá carregadeira para atuar especificamente nos trabalhos de conservação do solo em Coxim. O Consórcio Cointa cedeu duas carretas e mais um terraceador. Beretta lembra que, ademais, todas as prefeituras receberam uma patrulha ambiental que compreende uma pá carregadeira, uma retroescavadora, uma motoniveladora e um caminhão basculante para os prefeitos executarem ações semelhantes nos municípios, independente do que já estiver contemplado no PROSOLO.

O projeto piloto do córrego Pontinha já ultrapassou metade da área recuperada, que é de 2.400 hectares de lavouras e pastagens e 6,6 quilômetros de estradas vicinais. “Falta construir as estruturas de terraços em 1.135 hectares e executar as intervenções para adequação das estradas em 2,4 quilômetros. Em seguida vamos iniciar ações semelhantes nos municípios de Figueirão e Camapuã e para tanto, precisamos vencer o maior desafio: a elaboração de projetos visando a obtenção de novas fontes de recursos para contemplar toda a bacia hidrográfica do rio Taquari”, finalizou Beretta.

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