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Começa obra para conter erosão em córrego e cessar assoreamento do lago do Parque das Nações

  • 04 jan 2021
  • Categorias:PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS
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Campo Grande (MS) – Obra essencial para cessar definitivamente o processo de assoreamento do lago do Parque das Nações Indígenas, a recomposição de uma enorme erosão na nascente do córrego Joaquim Português começa nos próximos dias. O Joaquim Português se encontra com outro córrego ainda dentro do Parque Estadual do Prosa e formam o Córrego Prosa, importante curso d’água que rega Campo Grande.

A empresa responsável tem 240 dias para concluir os trabalhos. O investimento será de R$ 4.765.214,44, recursos oriundos de compensação ambiental. “É uma ação de manejo e recuperação da nascente do córrego Joaquim Português. Em função do lançamento de águas pelo sistema de drenagem da cidade, surgiu uma erosão no local. Vamos fazer a reversão da tubulação para jogar a água da chuva na bacia de contenção localizada no outro lado da Avenida do Poeta, e fazer a reconformação dos taludes, aterramento e recomposição da vegetação, instalar dissipador de energia e drenagem”, explicou o diretor presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), André Borges.

O solo decomposto e material orgânico da nascente do córrego foram carreados para o lago principal do Parque das Nações Indígenas, provocando o assoreamento. Foi preciso uma intervenção drástica para retirar o material. Em convênio com a Prefeitura de Campo Grande, o Imasul investiu R$ 1,5 milhão na obra de desassoreamento que retirou 140 mil metros cúbicos de sedimentos do lago. Em seguida parte das barragens foram refeitas e também os decks. Iniciados em agosto de 2019, os trabalhos só foram totalmente concluídos em outubro do ano passado.

A recuperação da nascente do Córrego Joaquim Português fazia parte do conjunto de obras necessárias para resolver em definitivo o problema do assoreamento recorrente do lago principal do Parque das Nações Indígenas. Devido à complexidade das intervenções necessárias, os estudos se prolongaram e a licitação só foi concluída em outubro do ano passado. Responsável pelo projeto e licitação, a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) calcula que serão necessárias 2,5 mil mudas de árvores para recompor a vegetação da área erodida.

Foto: Saul Schramm/SubCom

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