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Onças pintadas feridas em incêndio no Pantanal recebem tratamento no CRAS

  • 03 nov 2020
  • Categorias:CRAS, FAUNA
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Campo Grande (MS) – As duas onças pintadas resgatadas na região da Serra do Amolar, no Pantanal, com queimaduras de segundo e terceiro graus nas patas, já estão recebendo atendimento médico no CRAS (Centro de Recuperação de Animais Silvestres), órgão do Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) especializado no acolhimento de animais feridos e vítimas do tráfico. As onças foram vistas próximas ao rio Paraguai em condições precárias, uma não conseguia andar. A equipe que trabalha no resgate de animais no Pantanal foi chamada e conseguiu fazer a sedação, e o transporte até Campo Grande foi feito numa aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira).

“Os animais estão bastante sedados e não devem acordar nas próximas horas. Os exames clínicos mostram que as qualidades vitais estão boas: respiração, frequência cardíaca e temperatura. Porém estão muito desidratadas”, disse o veterinário do Imasul Lucas Cazati, responsável técnico do CRAS. Ele calcula que os ferimentos tenham ocorrido em menos de uma semana e desde então, as onças não devem ter se alimentado nem bebido água devido à dor intensa, o que contribui para a desidratação.

No CRAS, além de anti-inflamatório, antibiótico e analgésico, os animais também receberam hidratação intravenosa. Logo após o resgate, ainda no Pantanal, os ferimentos nas patas foram tratados com pomadas e enfaixados. A coordenadora do CRAS, Aline Duarte, disse que a intenção é prosseguir o tratamento dos ferimentos com pele de tilápia, terapia já aplicada em outros animais vítimas de queimaduras e que apresentou bom resultado.

O próximo passo é aguardar os animais saírem da sedação para avaliar o quadro clínico. São 72 horas críticas em que o organismo vai reagir com a medicação aplicada e demonstrar a capacidade de sobrevivência. Cazati lembra que o maior problema dos incêndios acaba nem sendo as queimaduras e, sim, a quantidade de fumaça que os animais inalam. “Essa tem sido a principal causa de morte entre os animais resgatados no Pantanal”, disse.

São duas onças macho ainda jovens, com menos de dois anos de idade, calcula Cazati. Devem pesar cerca de 70 quilos; na fase adulta um macho pode passar de 100 quilos. O CRAS deve liberar boletim informando sobre o estado de saúde dos felinos na manhã dessa quarta-feira (4).

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