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Com recursos do Funles, projeto de Capoeira mantém crianças longe do tráfico na fronteira

  • 06 out 2017
  • Categorias:FUNLES
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Campo Grande (MS) – Estabelecida em uma região pobre de Ponta Porã, há 17 anos a Associação Camará Capoeira trabalha com crianças de 8 a 14 anos. Elas chegam indicadas pelos órgãos de assistência social ou pelos juizados de menores, já com antecedentes de má conduta. No galpão elas aprendem o jogo que é também uma dança e tem o poder de desfazer as lembranças de um passado ruim e criar um ambiente saudável, longe do perigo das ruas, direcionando-as a um futuro vivo. Fazem cursos, recebem alimentação decente e o mais importante: encontram um sentido para viver.

“Se não fosse o projeto, a maioria dessas crianças nem viva estaria”, afirma o presidente da Associação, Vinicius Martins. A juventude de Ponta Porã sofre o assédio pesado do tráfico que precisa de “mulas”, como são chamados os transportadores de pequenas quantidades de drogas, geralmente por meio de ônibus intermunicipais, e cujo fim fatal é dividir uma cela suja de prisão ou morrer vítima da guerra de gangues.

Vinícius Martins (de óculos) assina o convênio com o secretário Jaime Verruck para receber os recursos do Funles

O projeto da Associação Camará Capoeira recebeu recursos de R$ 102.865,00 repassados pela Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar). Com esses recursos, oriundos do Funles (Fundo de Defesa e Reparação de Interesses Difusos e Lesados), a entidade poderá levar atendimento a 100 crianças. Com esses recursos será possível comprar uniformes, instrumentos musicais como atabaques, pandeiros, berimbau, agogô, djembê, xequerê, contratar professores e custear outras despesas para execução das atividades pelo período de um ano.

E dessa forma a Associação terá condições de ampliar e prosseguir atendendo as crianças de Ponta Porã, transformando vidas construindo o futuro. “Tem alguns que já fizeram faculdade, já se casaram, temos militares que passaram por aqui e hoje vêm dar cursos pra garotada”, conta o mestre José Maria Viana Guedes, que há 35 anos ensina capoeira. Saiba mais sobre a Associação neste link.

O Funles

O Funles patrocina projetos em cinco eixos de investimentos: Meio Ambiente; Consumidor, a Ordem Econômica e a Livre Concorrência; Aos Direitos de Grupos Raciais, Étnicos ou Religiosos; Bens e Direitos de Valor Artístico, Histórico, Estético, Turístico e Paisagístico; Patrimônio Público e Social e Outros Interesses Difusos. Foi criado há 20 anos em nível federal e, em Mato Grosso do Sul, foi instituído pela Lei Estadual nº 1.721/1.996 e regulamentado pelo Decreto Estadual nº 10.871/2002.

As receitas que compõem o Fundo são provenientes de indenizações decorrentes de condenações judiciais por danos causados a bens e direitos, multas judiciárias, indenizações e compensações previstas em acordos coletivos, inclusive termo de ajustamento de conduta, bem como multas por descumprimento desses acordos. O Fundo também pode receber contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras. Qualquer entidade, organismos oficiais e instituições de pesquisa podem apresentar projetos pleiteando recursos do fundo.

Neste primeiro edital de chamamento desde a criação do fundo, há 11 anos, a distribuição de recursos atende um leque de ações em diferentes áreas, beneficiando toda a sociedade com nove projetos atendidos neste primeiro edital de chamamento, de R$ 1,5 milhão. A assinatura dos convênios aconteceu na manhã desta quinta-feira (6), na Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), com representantes das nove entidades contempladas.

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